Na Alemanha estão fazendo pesquisas sobre o tratamento da ST com um medicamento que possui canabidiol e THC na proporção de 1:1. Os resultados que vi serem relatados pela pesquisadora no Primeiro Congresso Mundial sobre a Síndrome de Tourette em Londres, em junho de 2015, foram interessantes. O canabidiol tem sido usado em alguns casos de epilepsia refratária e no Brasil foi autorizada pela ANVISA sua importação para casos selecionados. Não é panacéia. É um tratamento caro e eficaz numa minoria de casos.
Para a ST ainda não poderemos importar. A Resolução será revista em 2016. Até lá, não podemos experimentar nem o canabidiol nem o THC.
No link a seguir , as regras de uso do canabidiol http://portal.cfm.org.br/canabidiol/index.php
Ana, me deparei hoje com este artigo e imaginei que ele poderia lhe interessar: Será que estamos negligenciando a síndrome de Tourette em crianças com gagueira persistente do desenvolvimento?
ResponderExcluirTanto o título quanto o conteúdo e as conclusões do artigo são muito interessantes. Vale a leitura e a reflexão.
Abraços,
Priscila
Ana, me deparei hoje com este artigo e imaginei que ele poderia lhe interessar: Are we overlooking Tourette syndrome in children with persistent developmental stuttering? (Estamos negligenciando a síndrome de Tourette em crianças com gagueira persistente do desenvolvimento?) http://content.iospress.com/articles/journal-of-pediatric-neurology/jpn00150
ResponderExcluirTanto o título quanto o conteúdo e as conclusões do artigo são muito interessantes. Vale a leitura e a reflexão.
Abraços,
Priscila
Ana, em coerência com aquilo que seus leitores e pacientes têm relatado com frequência aqui no blog, veja o que um grupo de pesquisadores do Canadá descobriu sobre a síndrome de Tourette que surge antes dos 4 anos:
ResponderExcluir"Early-onset TS was significantly associated with an increased rate of stuttering and other speech disfluencies as well as an increased rate of oppositional defiant disorder, symptoms that often appear before age 4."
Muito reveladora esta descoberta, não é? Segue o link para o artigo: Clinical features associated with an early onset in chronic tic disorders